No dia 27 de maio de 2013
uma reportagem chamou a atenção provavelmente de boa parte dos empresários. A
mencionada matéria ganhou o título: "Trabalhadores procuram cada vez mais
a justiça do trabalho", bem como o merecimento de ser publicada, com a
devida fonte citada (Fonte: Diário do Comércio e Indústria por
Fabiana Barreto Nunes - 27 de maio de 2013), neste blog.
A matéria em si
menciona supostos motivos deste aumento, entre estes ganham destaque o fato da legislação
estar obsoleta, a briga pela validação de acordos e convenções coletivas
invariavelmente descaracterizadas na justiça do trabalho; a eterna discussão
entre advogados e juízes pela flexibilização ou ausência desta no âmbito trabalhista,
e assim por diant
Saber os motivos do
aumento da demanda se faz de grande importância, mas, alem dos motivos
mencionado, um de grande importância precisa ser verificado, analisado e
utilizado a favor de todos: o comportamento das pessoas na relação de trabalho.
É com esta compreensão que se faz possível evitar demandas trabalhistas.
Observa-se neste sentido que as relações trabalhistas são
marcadas por dificuldades pontuais no que concerne ao comportamento de todos os
envolvidos e acabam por gerar discussões na Justiça do Trabalho. Por exemplo: a
subordinação caracterizadora maior do vínculo empregatício pode ser uma das
maiores vilãs na relação, ao tempo que com base nesta o empregador entende que
tudo pode exigir do empregado e que este nada mais faz do que sua obrigação, e
o empregado entende que fazer apenas suas obrigações superficiais é mais do que
suficiente, e quando cobrado de forma equivocada, a raiva aparece e a vingança
ganha seu espaço no dia que o trabalhador se desvincular daquele emprego, o que
certamente ocorrerá o mais breve possível se depender daquele trabalhador.
Mas não é somente na relação de emprego que esta
dificuldade em relacionar-se acontece, a relação de trabalho sem vinculo empregatício
também traz prejuízos, muitas vezes ainda maiores.
O empregador quer uma subordinação que não tem direito
a ter, o empregado quer uma liberdade que exorbita a ausência de subordinação, e
quem perde: todos. A empresa deixa de crescer, o empregador se revolta com os
riscos que assumiu e fatalmente entendera que não teve uma equipe comprometida,
já o trabalhador não terá a almejada carreira, o reconhecimento profissional que
busca e muito menos os incentivos financeiros que gostaria de ter. Novamente o
sentimento de raiva e vingança se lançam e ganham esta disputa, onde todos
perdem.
Porem, quando empregado/trabalhador e empregador
garantem uma comunicação tranquila, formam uma equipe, a união faz a forca, e
como uma família unida, ganham felicidade, crescimento, eficácia, e dinheiro
para os seus integrantes.
A parceria entre empregado/trabalhador e empregador é
possível, sendo o melhor negócio a todos. Ao empregador porque assumiu um risco
enorme ao montar sua empresa, mas ganhou sucesso, ao empregado ou trabalhador
porque garante a si uma carreira com brilho, reconhecimento moral e
profissional e por consequência: dinheiro satisfatório no bolso.
Mas como fazer para fluir esta relação?
A F&F Advogados Associados pode te ensinar. Com uma
equipe de profissionais qualificados, a F&F Advogados Associados se faz
capaz de promover o diálogo, seja entre o empregador e o empregado/trabalhador,
ou entre os próprios trabalhadores/empregados, bem como entre os trabalhadores
e seus consumidores, de forma a proporcionar transformações na empresa, com a
chegada do trabalho em equipe e satisfação a todos os seus componentes,
inclusive consumidores.
Para atingir este resultado, a F&F Advogados Associados
faz uso das ferramentas jurídicas disponíveis, como contratos e consultorias
inteligentes; da mediação; da conciliação e de treinamentos constantes, de
forma a fazer acontecer de forma eficiente a gestão do capital humano. Cada
trabalhador será aproveitado em suas melhores características, de forma a
garantir lucros para empresa e a felicidade de quem trabalha, pois em regra, o
que se faz melhor, assim o ‘e, porque gostamos do que esta sendo feito.
Fatalmente a empresa ganha mais lucros, os trabalhadores/empregados
reconhecimento profissional (moral e financeiro) e ainda de quebra a satisfação
dos consumidores que terão produtos ou serviços de qualidade, já que quem o
fez, usou de competência e felicidade.
É claro que os direitos trabalhistas devem ser conservados
também, de forma até a comunicação iniciar com os esclarecimentos dos direitos
e deveres de cada um, mas alem disso, a comunicação entre todos os envolvidos
deve ser sempre priorizada.
Fórmula mágica? Sim a F&F Advogados Associados
ensina:

Conhecimento da lei e dos seus instrumentos +
Comunicação entre todos da empresa + Formação de uma equipe, como uma família unida
+ Consultoria da F&F Advogados Associados =
Sucesso sem demandas trabalhistas.
Conte com a gente!
Dra. Daniela Taschner Goldenstein Finkler - Especialista em Relações de Trabalho e Desenvolvimento do Capital Humano.
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